E de repente chega um momento em que teu trabalho começa a representar muito mais do que teu lado profissional. O ciclo de amizades se fortifica de tal maneira que não existem mais colegas, unicamente amigos.
Hoje foi o último dia de expediente do ano. Conforme as horas da tarde foram avançando, o pessoal foi se despedindo, já que não havia horário - todos deviam apenas fazer um "faxinão" em suas coisas. É estranho, sim, mas o coração foi apertando a cada um que vinha dizer "tchaaau Bruno, até ano que vem...".
Neste começo de noite o que me ocupa é um sentimento muito, muito estranho. Algo que parece uma mistura entre uma saudade antecipada e um arrependimento de não-sei-o-quê. O que sei é que tenho um emprego que me traz um orgulho phodido e que me faz botar o corpo inteiro no fogo pela maioria de meus amigos. Até depois do carnaval, sentirei fortes saudades de todos - desde a chefe até a rélis garçonete. E aos demais que não amo tanto assim, feliz natal e que 2008 seja tão bom quanto 2007.
Se alguém estiver lendo isso, não perca tempo. Apenas escrevo para oficializar a exteriorização. Perdõe a antipatia, mas é para mim, não para você.
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