Foi uma das coisas mais horripilantes que já me aconteceu. A ordem dos acontecimentos ainda me é um pouco obscura, nem sei bem o por quê.
Estávamos na casa do Verde, vulgo Caetano. Éramos 4: ele, Dhanae (com acento invisível no e), Yuri (ou Igor) e este que vos escreve, o Nasa. Era uma festa ou algum outro tipo de confraternização. Sim, só em quatro.
A mãe de Dhanae acabara de comprar uma Kombi 59 e ela resolveu nos presentear com um passeio. Findada a festa, saímos os três para não-sei-ao-certo-onde. Obviamente, Dhanae dirigia (nem sabia que ela fazia essas coisas), Igor (ou Yuri) ia ao seu lado. No banco de trás era Verde e eu, se bem que ele não estava o tempo todo lá (surgiudonadaenãomeperguntecomo).
Na decida do morro da casa do vivente, alegres como milicos de folga, meus companheiros riam, brincavam e gargalhavam enquanto me sentia como um peido reprimido. Minha tensão era tanta que não tirava o olho do volante (o volante era tão batido que não tinha folga, tinha férias).
De repente, enquanto a motorista gargalhava olhando pra cima veio a curva. A curva que ela não conseguiu fazer e que nos levou direto para o muro. Depois disso não lembro mais de nada.
A única coisa que lembro é que meu despertador tocou e trouxe-me para mais um dia de trabalho. Triste, hã?
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Um comentário:
haha, demais!
tu escreve bemne nasa!
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