Por esses dias, em uma sessão vitae-meditativa, começo a pensar na desimportância que as coisas têm em uma esfera global.
Falando um pouco de minha vida pessoal: sou estudante do quinto semestre de Publicidade da Universidade Regional de Blumenau. Trabalho (com muito orgulho) na área de marketing de um restaurante-escola. Não ganho muito dinheiro, moro com meus pais, e semana que vem completo 1 ano de solteiro.
Posso estar sendo muito minimalista, ou talvez até pessimista. O fato é que durante sessão reflexiva caiu-me uma ficha dizendo que tudo que está inerente a mim - bem como aquilo que me cerca -, constitui importância insignificante diante de um contexto global.
Durante esse lapso, pude entender como tem gente que sacrifica sua vida por causas que consideram plausíveis - nada a ver com estudar e trabalhar em função do capitalismo. Voluntários, ativistas, humanistas, entre outros tipos de conscientes. Pois te digo que esses cidadãos são os que verdadeiramente fazem suas vidas valerem a pena, e, diga-se de passagem, esses atos (para eles) não devem representar sacrifício algum.
Peço perdão a quem acredita que foi desperdício de tempo ler isso, mas acredito que toda reflexão deva ser compartilhada.
Enfim, como já dizia o Pensador Gabriel, "como é grande a nossa ignorância, e como a nossa vida é mesquinha".
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